terça-feira, 31 de maio de 2011
sábado, 28 de maio de 2011
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Avesso
Somos o avesso um do outro. Quando duvidas, paras, e eu sigo em frente. Quando tens medo, eu tenho vontade; quando sonhas, eu pego nos teus sonhos e torno-os realidade, quando te entristeces, fechas-te numa concha e eu choro para o mundo; quando não sabes o que queres, esperas e eu escolho; quando alguém te empurra, tu foges e eu deixo-me ir.
Somos o avesso um do outro: iguais por fora, o contrário por dentro. Tu proteges-me, acalmas-me, ouves-me e ajudas-me a parar. Eu puxo por ti, sacudo-te e ajudo-te a avançar. Como duas metades teimosas, vivemos de costas voltadas um para o outro, eu sempre à espera que tu te vires e me abraces, e tu sempre à espera que a vida te traga um sinal, te aponte um caminho e escolha por ti o que não és capaz.
Margarida Rebelo Pinto
Somos o avesso um do outro: iguais por fora, o contrário por dentro. Tu proteges-me, acalmas-me, ouves-me e ajudas-me a parar. Eu puxo por ti, sacudo-te e ajudo-te a avançar. Como duas metades teimosas, vivemos de costas voltadas um para o outro, eu sempre à espera que tu te vires e me abraces, e tu sempre à espera que a vida te traga um sinal, te aponte um caminho e escolha por ti o que não és capaz.
Margarida Rebelo Pinto
Please Don't Go
All those arrows you threw, you threw them away
You kept falling in love, then one day
When you fell, you fell towards me
When you crashed in the clouds, you found me
Oh, please don’t go
I want you so
I can’t let go
For I lose control
Get these left handed lovers out of your way
They look hopeful but you, you should not stay
If you want me to break down and give you the keys
I can do that but I can’t let you leave
Oh, please don’t go
I want you so
I can’t let go
For I lose control
terça-feira, 24 de maio de 2011
segunda-feira, 23 de maio de 2011
sábado, 21 de maio de 2011
Love dance
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Deixa-me Falar-te de Amor
Deixa-me Falar-te de Amor Nesta era em que tudo é fabricado, em que nada é natural, em que nada é puro; em que os primeiros beijos se trocam por telemóvel, se fala por sms e os ditos «encontros românticos» acontecem no cinema, entre um balde de pipocas e um copo de coca-cola, nesta era, que já não é minha, já não é tua, já nem é nossa; deixa-me falar-te de amor. Não quero falar deste «amor» novo, feito de «roda-bota-fora», que nasce podre e é vazio. Não te quero falar do amor para passar tempo, que se joga na Internet; nem daquele que se conhece num bar ou numa discoteca.
Não: deixa-me falar-te de amor como o conheço, da mesma forma lamechas e (hoje) tão fora de moda; a mesma que te ensinaram os teus pais ou os teus avós; como era antigamente, quando passeavam junto ao rio, por vezes de mãos dadas, e coravam ainda, se encontravam alguma cara conhecida. Deixa-me falar-te do amor que me ensinaste. O amor que me ensinaste começou por um acaso, .... O amor que me ensinaste não foi cozinhado nem confeccionado a propósito.
No nosso amor, tu dás-me a mão e eu coro; convidas-me para sair e eu hesito; brincas com os meus caracóis e eu gosto; bebemos chá e ficamos ébrios; passeamos à beira-rio e pode ser que nos beijemos. No nosso amor, não somos só amantes, mas somos cúmplices. E companheiros. Olhas para mim e lês-me nas entrelinhas. Olho para ti e sei-te de cor. Sorrio e mergulhas nesse sorriso. Abraças-me e absorves-me inteira. Dizes-me «amo-te» e eu acredito.
O amor que me ensinaste é puro, é natural, é biológico, sem corantes nem conservantes. Mas deixa-me contar-te um segredo: nesta era, que já não é minha, já não é tua, já nem é nossa; o nosso amor, ainda encanta!"
Ana Rita da Silva Freitas Rocha, in 'Textos de Amor – Museu Nacional da Imprensa'
Não: deixa-me falar-te de amor como o conheço, da mesma forma lamechas e (hoje) tão fora de moda; a mesma que te ensinaram os teus pais ou os teus avós; como era antigamente, quando passeavam junto ao rio, por vezes de mãos dadas, e coravam ainda, se encontravam alguma cara conhecida. Deixa-me falar-te do amor que me ensinaste. O amor que me ensinaste começou por um acaso, .... O amor que me ensinaste não foi cozinhado nem confeccionado a propósito.
No nosso amor, tu dás-me a mão e eu coro; convidas-me para sair e eu hesito; brincas com os meus caracóis e eu gosto; bebemos chá e ficamos ébrios; passeamos à beira-rio e pode ser que nos beijemos. No nosso amor, não somos só amantes, mas somos cúmplices. E companheiros. Olhas para mim e lês-me nas entrelinhas. Olho para ti e sei-te de cor. Sorrio e mergulhas nesse sorriso. Abraças-me e absorves-me inteira. Dizes-me «amo-te» e eu acredito.
O amor que me ensinaste é puro, é natural, é biológico, sem corantes nem conservantes. Mas deixa-me contar-te um segredo: nesta era, que já não é minha, já não é tua, já nem é nossa; o nosso amor, ainda encanta!"
Ana Rita da Silva Freitas Rocha, in 'Textos de Amor – Museu Nacional da Imprensa'
terça-feira, 17 de maio de 2011
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Thought
Ainda bem que existe sempre outro dia, outros sonhos, outros risos, outras pessoas e outras coisas. Nada fica igual para sempre...
sexta-feira, 13 de maio de 2011
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Your Heart is as Black as Night
Your eyes may be whole
but the story I'm told
is that your heart is as black as night
your lips may be sweet
such that i can't compete
but your heart is as black as night
i don't know why you came along
at such a perfect time
but if i let you hang around
I'm bound to lose my mind
cuz your hands may be strong
but the feeling's all wrong
your heart is as black a night
your heart is as black
oh, your heart is as black as night
ah-ah ooo
terça-feira, 10 de maio de 2011
domingo, 8 de maio de 2011
sábado, 7 de maio de 2011
sexta-feira, 6 de maio de 2011
quinta-feira, 5 de maio de 2011
quarta-feira, 4 de maio de 2011
terça-feira, 3 de maio de 2011
Thought
Gosto de olhos que sorriem, de gestos que se desculpam, de toques que sabem conversar e de silêncios que se declaram.
Subscrever:
Mensagens (Atom)