terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Hoshyar-Foundation

Is a secular, non-profit, U.S.-based organization whose purpose is to raise and distribute funds in support of human empowerment through female education.

Hoshyar takes as its primary mandate the goal of increasing girls' and women's access to education at all levels, especially the secondary school level. We work primarily in Pakistan but look to participate in other underserved areas of South Asia as well.

We promote a variety of programs in female literacy. Projects are identified through research, field trips and in consultation with local community projects. They include an array of incentives designed to increase female literacy and empowerment through enrollment of young women in educational institutions, and to retain students once they are enrolled.

Current projects focus on building schools in communities where they don't exist and on supporting schools that lack government support. We also support existing community education projects that lack the necessary resources to keep them running. We run projects in the Lahore area of the Punjab and in Mansehra District of the Khyber Pakhtunkhwa province (formerly North-West Frontier Province) of Pakistan.

Past projects have included interim support of a dozen schools in the Swat Valley which were destroyed in the fighting in 2009 between the Taliban and the Pakistani military. Our support took the form of paying teachers' salaries and the rents and temporary facilities while the destroyed schools were either being repaired or rebuilt.

Another past program was flood relief where Hoshyar donated money for temporary school rent that accommodated approx. 75 students in one of the flood effected communities in Indus-Kohistan.

To read more, please access our PROGRAMS. page.


Ver o video:

http://portal.sliderocket.com/BBVXH/Hoshyar-Foundation

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Rogério Fernandes

Os amantes de hoje preferem a droga mais leve, o tabaco mais light ou o café descafeinado. Já ninguém quer ficar pedrado de amor ou sofrer de uma overdose de paixão. As emoções fortes são fracas e as próprias fraquezas revelam-se mais fortes. Os amantes, esses, são igualmente namorados da monotonia e amigos íntimos da disciplina. O que está fora de controlo causa-lhes confusão, e afecta-lhes uma certa zona do cérebro, mas quase nunca lhes toca o coração. O amor devia ser sonhado e devia fazê-los voar; em vez disso é planeado, e quanto muito, fá-los pensar.
Sobre o amor não se tem controlo. É um sentimento que nos domina, que nos sufoca e que nos mata. Depois dá-nos um pouco vida. No amor queremos viver, mas pouco nos importa morrer e estamos sempre dispostos a ir mais além. Deixamo-nos cair em tentação, e não nos livramos do mal, embora procuremos o bem. No amor também se tem fé, mas não se conhecem orações: amamos porque cremos, porque desejamos e porque sabemos que o amor existe. Amamos sem saber se somos amados, e por isso podemos acabar desolados, isolados e deprimidos. Que se lixe! O amor não é justo, não é perfeito; no amor não se declaram sentenças nem se proferem comunicados. O amor prefere ser imprevisível, cheio de riscos e de fogo cruzado. No amor os braços não se cruzam, as palavras não se gastam e os gestos servem para o demonstrar. Amar também é lutar, e enfrentar monstros fabulosos com cabeça de leão, corpo de cabra e cauda de dragão. É uma ilusão, um sonho, um absurdo e uma fantasia. O amor não se entende, não se interpreta, não se discerne nem se traduz. Quem ama acredita, mas não sabe bem porquê, não sabe bem o quê, nem percebe bem como.

Ballerina Project




http://ballerinaproject.com/page/2

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Gabriel Garcia Marquez

“Não sinto nada mais ou menos, ou eu gosto ou não gosto. Não sei sentir em doses homeopáticas. Preciso e gosto de intensidade, mesmo que ela seja ilusória e se não for assim, prefiro que não seja. Não me apetece viver histórias medíocres, paixões não correspondidas e pessoas água com açúcar. Não sei brincar e ser café com leite. Só quero na minha vida gente que transpire adrenalina de alguma forma, que tenha coragem suficiente para me dizer o que sente antes, durante e depois ou que invente boas estórias caso não possa vivê-las. Porque eu acho sempre muitas coisas – porque tenho uma mente fértil e delirante – e porque posso estar errado – e ter que me desculpar – e detesto pedir desculpas embora o faça sem dificuldade se me provarem que eu estraguei tudo pensando o que não devia. Quero grandes histórias e estórias; quero o amor e o ódio; quero o mais, o demais ou o nada. Não me importa o que é de verdade ou o que é mentira, mas tem que me convencer, extrair o máximo do meu prazer e me fazer crer que é para sempre quando eu digo convicto que “nada é para sempre”.”

Wrong

sábado, 14 de janeiro de 2012

Thought

Gosto de pessoas que falam a linguagem dos afectos...


quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

The Gift - Meaning of Life

Would you tell me your name if I tell you mine?
Would you give me your life if I dare to try?
Would you find me again if I make you cry?
Would you marry me if I ask two times?

Would you give me your heart only for one night
Would we dance in the rain under the same light
Would we play different roles just to live two lives?
Would you smile again if I stop the time
Would you marry me if I ask you twice?
And if you still have doubts I can ask three times

Would our love be unique both of us unite
Would we sleep side by side, never say goodbye?

Morning feeling

Sleepy

Gostar de Gajos

Gosto de pessoas com textos inteligentes, por isso aqui fica a partilha de uma blogger que costumo seguir "Rititi Blogue Rosa Cueca"

Quando o José Mascarenhas me convidou para fazer parte da revista Penthouse, só tive uma coisa clara: nunca escrever como se os homens fossem parvos, idiotas ou simplesmente ignorantes. Eu gosto muito de homens e sinto muitíssimo respeito por eles, razão pela qual esta coluna nunca serviria para explicar aos leitores como se faz um minete, quais os truques infalíveis para alongar o orgasmo feminino ou outros usos a dar às ferramentas de cozinha. Eu sei que vocês sabem. De sexo, quanto muito, sei do meu. A vocês pouco poderia esclarecer: estou convencida que os leitores da Penthouse são homens inteligentes, experientes e curiosos que quando têm dúvidas as resolvem com as namoradas, as mulheres ou os engates a meia tarde no escritório porque é a elas a quem têm que dar satisfações na cama (ou no sofá, no chão da cozinha, ou contra a porta da casa de banho). Eu, como muito, estou aqui para escrever sobre que gosto e o que não.
Infelizmente, esta declaração de intenções sobre a inteligência masculina, que a mim me parece básica para facilitar as relações e a vida entre os sexos, não é fácil de encontrar no dia-a-dia. Estou farta de ouvir mulheres a refilar porque os homens em geral e os maridos e os namorados em particular são uns autênticos imbecis, uns desgraçados a quem têm que passar o dia a dar instruções como se de seres inúteis e acéfalos se tratassem. Desde revistas e programas de rádio a conversas de café, parece que não há mulher que não se queixe dos gajos: não cozinham, não arrumam a casa, ignoram o normal funcionamento da máquina de lavar roupa, se têm filhos são uns trastes capazes de os deixar morrer à fome, uma desgraça. Também não percebem nada de moda, os desgraçados, nem de decoração de interiores; se não fosse pelas namoradas eram gajos para ir em calças de ganga e ténis ao casamento da prima e não acertam nunca com as prendas do dia dos namorados. Só se interessam por futebol, a contratação do Coentrão pelo Real Madrid e as novas aplicações do iPad. Os gajos são uns merdas, pronto, um castigo inevitável que as mulheres sofrem desde os primórdios dos tempos, uma espécie de período, de depilação, de celulite permanentes. Ainda bem que estamos cá nós para endireitar os destinos da Humanidade. Nem sei como não demos todas em lésbicas, palavra de honra.
E depois, estas mesmas mulheres que tratam os namorados como se fossem crianças, sempre a corrigir-lhes os erros com esse tonzinho displicente de “deixa lá, criatura, que eu trato”, queixam-se que o sexo não é bom. Dizem que eles não dão uma para a caixa, que o sexo oral é desastroso, que não querem saber das suas fantasias, que não se aproximam, não as seduzem. Ó minha boa gente: mas do que é que estavam à espera? Os gajos nem se atrevem, tal é a perspectiva a levar com uma censura se se enganam a desabotoar o sutiã, ou se o coito demora pouco tempo, ou se entretêm demais a brincar com as mamas, ou não acertam lá em baixo com a confusão de pernas, lençóis e a escuridão do quarto. “Porra”, devem pensar, ”o melhor é estar-me quietinho, não vá ser que ainda leve na cabeça”. Se ela gosta da posição do missionário então fica-se por aí e assunto resolvido. E elas, amuadas, lá vão a correr a fazer queixinhas às amigas. E conversar com o homem que escolheram para partilhar a vida e a cama, não? E que tal abandonarem essa postura mãezinhas e começarem a gostar deles, a relacionarem-se com os homens de iguais a iguais, a puxar por eles, a mostrar-lhes como querem que ser beijadas, lambidas, tocadas? O sexo é uma coisa de dois (ou de três, vá lá, com um bocado de sorte), assim que mais vale tirar as dúvidas com quem gostamos. Ninguém nasce ensinado, nem sequer vocês, suas chatas!

Fonte:Quando o José Mascarenhas me convidou para fazer parte da revista Penthouse, só tive uma coisa clara: nunca escrever como se os homens fossem parvos, idiotas ou simplesmente ignorantes. Eu gosto muito de homens e sinto muitíssimo respeito por eles, razão pela qual esta coluna nunca serviria para explicar aos leitores como se faz um minete, quais os truques infalíveis para alongar o orgasmo feminino ou outros usos a dar às ferramentas de cozinha. Eu sei que vocês sabem. De sexo, quanto muito, sei do meu. A vocês pouco poderia esclarecer: estou convencida que os leitores da Penthouse são homens inteligentes, experientes e curiosos que quando têm dúvidas as resolvem com as namoradas, as mulheres ou os engates a meia tarde no escritório porque é a elas a quem têm que dar satisfações na cama (ou no sofá, no chão da cozinha, ou contra a porta da casa de banho). Eu, como muito, estou aqui para escrever sobre que gosto e o que não.
Infelizmente, esta declaração de intenções sobre a inteligência masculina, que a mim me parece básica para facilitar as relações e a vida entre os sexos, não é fácil de encontrar no dia-a-dia. Estou farta de ouvir mulheres a refilar porque os homens em geral e os maridos e os namorados em particular são uns autênticos imbecis, uns desgraçados a quem têm que passar o dia a dar instruções como se de seres inúteis e acéfalos se tratassem. Desde revistas e programas de rádio a conversas de café, parece que não há mulher que não se queixe dos gajos: não cozinham, não arrumam a casa, ignoram o normal funcionamento da máquina de lavar roupa, se têm filhos são uns trastes capazes de os deixar morrer à fome, uma desgraça. Também não percebem nada de moda, os desgraçados, nem de decoração de interiores; se não fosse pelas namoradas eram gajos para ir em calças de ganga e ténis ao casamento da prima e não acertam nunca com as prendas do dia dos namorados. Só se interessam por futebol, a contratação do Coentrão pelo Real Madrid e as novas aplicações do iPad. Os gajos são uns merdas, pronto, um castigo inevitável que as mulheres sofrem desde os primórdios dos tempos, uma espécie de período, de depilação, de celulite permanentes. Ainda bem que estamos cá nós para endireitar os destinos da Humanidade. Nem sei como não demos todas em lésbicas, palavra de honra.
E depois, estas mesmas mulheres que tratam os namorados como se fossem crianças, sempre a corrigir-lhes os erros com esse tonzinho displicente de “deixa lá, criatura, que eu trato”, queixam-se que o sexo não é bom. Dizem que eles não dão uma para a caixa, que o sexo oral é desastroso, que não querem saber das suas fantasias, que não se aproximam, não as seduzem. Ó minha boa gente: mas do que é que estavam à espera? Os gajos nem se atrevem, tal é a perspectiva a levar com uma censura se se enganam a desabotoar o sutiã, ou se o coito demora pouco tempo, ou se entretêm demais a brincar com as mamas, ou não acertam lá em baixo com a confusão de pernas, lençóis e a escuridão do quarto. “Porra”, devem pensar, ”o melhor é estar-me quietinho, não vá ser que ainda leve na cabeça”. Se ela gosta da posição do missionário então fica-se por aí e assunto resolvido. E elas, amuadas, lá vão a correr a fazer queixinhas às amigas. E conversar com o homem que escolheram para partilhar a vida e a cama, não? E que tal abandonarem essa postura mãezinhas e começarem a gostar deles, a relacionarem-se com os homens de iguais a iguais, a puxar por eles, a mostrar-lhes como querem que ser beijadas, lambidas, tocadas? O sexo é uma coisa de dois (ou de três, vá lá, com um bocado de sorte), assim que mais vale tirar as dúvidas com quem gostamos. Ninguém nasce ensinado, nem sequer vocês, suas chatas!

Fonte: http://www.rititi.com/2011/09/18/penthouse-de-agosto-gostar-de-gajos/

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Wallpaper

I'll bet my life to sing my songs... ♥ ♥

Thought

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Ted - Miguel Gonçalves

Porque há pessoas que nos inspiram...